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9 de maio de 2011

Tailândia: Bangkok II

Adoramos Bangkok! É uma cidade grande e espalhada e com muita coisa pra e fazer e lugares legais e descolados. Não sei se minha expectativa estava baixa, já que alguns amigos disseram que não valia a pena ficar muito tempo em Bangkok, porque não era tão legal, que dois dias eram o suficiente, mas ficamos 3 dias e meio lá e ainda sobrou coisa para conhecermos de em uma próxima ida.

Dá uma olhada no serviço do Hotel, nosso almoço na piscina!
Claro que preciso confessar que nosso ritmo foi lento, porque era o final de uma viagem de quase 30 dias e queríamos descansar antes de voltar ecomeçar o ano definitivamente.

Sei que a Ana já contou, mas nosso hotel (Siam at Siam) era demais, o quarto, a piscina, os restaurantes, bares, spa, gostamos de tudo que tinha nele, e o atendimento era impecável. Além do nosso hotel que tinha o 'The Roof', outros lugares também tem rooftop acho que o que vale mais a pena é o Sirocco, que fica no 63º andar de um prédio e a vista é linda, no mesmo andar tem o SkyBar, que é um bar redondo cercado de vidro e sua estrutura muda gradativamente de cor, lindo! (acessem os links que tem além de informações, tem foto).
No SkyBar junto ao Sirocco.
Fomos jantar também no Flava Lounge, que fica no Dream Hotel (região bacana para se hospedar), pena que estava vazio, porque o lugar é muito descolado e a comida estava uma delícia. E no Long Table, que também fica no topo de um hotel, mas é fechado, uma mesa longa comum aos clientes e vários louges individuais, a comida é contemporânea inspirada na Tailandesa, mas peçam sem ser nada de picante, porque meu prato era levemente picante e quase não consegui comer. A apresentação dos pratos e drinks estavam lindos nestes dois restaurantes.
Este peixe com lascas de coco e curry estava uma delícia, o bar do lounge é lindo.
Long Table
A vida noturna de Bangkok é agitada, além de diversos bares espalhados nos terraços de prédios, entre outros, há também o agito das boates, fomos na Bed Supperclub, que é famosa e acho que todos os taxistas conhecem e também na Climax Club (uma bem perto da outra). A primeira é uma construção oval, parece uma nave espacial, e é decorada com vários "lounges-camas" tudo branco de um lado e no outro lado é uma pista menor com uma decoração mais escura. Já a segunda é uma coisa mais underground, fica no porão do Hotel Embassador.
Essas fotos não ficaram boas, mas para ter uma noção de como é o Bed SupperClub
Este post acabou ficando mais nightlife e gastronômico, mas não tive como evitar já que adoramos as comidas. Escreverei outros com dicas de passeios e lugares para conhecer em Bangkok.

Guias:
- Top 10 Bangkok (Eyewitness Travel Guide)
- Thailand (Eyewitness Travel Guide)

11 de abril de 2011

Vietnã: Hanoi II

Para Hanoi, pegamos um vôo de Da Nang (meia hora de Hoi An) pela Vietnam Airlines. A capital do Vietnã tem um trânsito assustador e olha que já tínhamos passado por Phnom Penh e Saigon, mas o pessoal do norte gosta mais ainda de buzina!

Ana e eu com a bandeira do Vietnam e a Catedral
Ficamos hospedadas no Church Hotel, cuja localização é excelente, na rua da Catedral de Hanoi, que fica no centro antigo da cidade (Old Town). O hotel é bem simples, para um duas estrelas achei caro no Vietnam, mas descobri que está indicado em vários guias. Tem um restaurante italiano fantástico quase do lado, Mediterraneo (no Frommers), foi sensacional para dar um tempo na comida típica. (Gostamos tanto que acho que a Ana vai repetir a dica)

Na cidade passear pelas ruas do Old Quarter já é turismo... O hotel era bem perto do Hoan Kiem Lake (o lago da espada restaurada) e tem a ver com a lenda do Rei Le Thai To, que expulsou os chineses com a ajuda de uma espada mágica que ele pescou do lago e posteriormente A Tartaruga (que dizem viver até hoje lá) pediu a espada de volta após as lutas. (Olha o que 'diz' a Wikipedia sobre)

Na ponte vermelha que é o acesso ao Ngoc Son, no Hoan Kiem Lake
No lago ficam o templo de Ngoc Son e a Turtle Tower, considerado pelos locais como o coração da cidade, é o lugar eleito para a prática de exercícios por muitos. (Para quem mora em Curitiba, o lago tem mais ou menos o tamanho do lago do Parque Barigui). 

Na região da quadra Ba Dinh, não muito longe do Old Quarter, fica o complexo do Mausoléu de Ho Chi Minh, que, além do próprio túmulo imponente, abrange o Palácio Presidencial, a casa de Ho Chi Minh, seu museu e uma Pagoda.

No complexo do mausoléu de Ho Chi Minh
Não fomos à Hanoi Citadel, mas é um dos pontos a serem visitados.

Dica: No parte Norte do lago (rua Cau Go) tem uma agência grande de turismo, lá compramos nosso passeio a Tam Coc e nosso cruzeiro de Halong Bay, compramos de um dia para o outro. Além deste parece um que bem legal é o para as montanhas de Sapa.

Dica2: Cuidado com os taxistas, fique atento para o taxímetro (peça para zerarem) ou combine um preço antes. Do aeroporto até o Old Quarter, agendado pelo hotel, pagamos U$ 20,00.

1º era o meu peixe no I-Box e os outros meu e da Ana no Mediterraneo
Dica3: Além do Mediterraneo, jantamos também no I-Box (veja os comentários no Trip Advisor), que é restaurante, bar e lounge, que também fomos a pé do nosso hotel, adoro hotéis bem localizados.
Guias: Lonely Planet 'Vietnam, Cambodia, Laos & the greater Mekong' e *Wallpaper City Guide: Hanoi

9 de abril de 2011

Vietnã: Hanoi

Bom, passando na frente do post da Amelie que está quase pronto....Vou começar a falar de Hanoi.
O trânsito da cidade é MUITO tenso. Todas as ruas do centro velho, onde ficamos, tem muita moto, muita lojinha e muitos botequinhos de comida. Lá mais que em todos os lugares do Vietnã as pessoas comem na rua. Inclusive fomos procurar casacos para comprar (Hanoi faz bastante frio no inverno - usamos duas calças, luva, cachecol e gorro!) e as vendedoras da loja ficam comendo....ui, aquele cheiro de comida picante quando você quer comprar roupas é nojento.

Hanoi tem alguns pontos turísticos bem legais. Fomos em poucos, só no primeiro dia. Conhecemos o Ngoc Son Temple que fica dentro do lago Hoan Kiem. Bem legal, vale a pena a visita. Existe uma lenda que no lago mora uma tartaruga gigante, que aparece para poucas pessoas. Tem gente que jura que já viu. Eu não acreditei muito. Mas no parque Barigui, em Curitiba, também tem a lenda do jacaré...só que eu já vi o jacaré.




 Depois fomos conhecer o túmulo de Ho Chi Minh. Juro, um negócio espetacular. Muito grande e bonito.


Atrás do túmulo fica o palácio antigo do governo, onde Ho Chi Minh morava. Tudo muito bem cuidado...o jardim é sensacional. Para quem conhece, a Lokinha foi esse dia.



Detalhe a roupa das duas: tudo com qualquer coisa. Acho que eu usei tudo que tinha na minha mala de uma vez só.

1 de abril de 2011

Vietnã: Hoi An I

Lojas e restaurantes a beira do canal no centro histórico
Hoi An é uma pequena charmosa cidade histórica mais ou menos na metade da costa. Antiga cidade portuária internacional e datada do século XV, hoje é uma cidade turística, que atrai pela sua beleza histórica bem conservada, praia e dezenas de alfaiatarias que fazem roupas da noite pro dia.
A arquitetura Vietnamita sofreu influência internacional, sobretudo da China e do Japão. As casas do centro histórico são em sua maioria de madeira. Entrou para lista de patrimônio cultural da Unesco em 1999, por ser uma cidade muito bem conservada, um exemplo de um porto internacional de comércio asiático.

Ficamos 3 noites por lá, uma excelente oportunidade para descansar, no hotel Hoi An Pacific, que fica perto do centro e tem um clube de praia, oferece bicicletas aos hóspedes e vans que fazem os trajetos entre Hotel-Centro e Hotel-Clube de Praia. Se passar por lá, os shakes de Manga e Coco são uma delícia!

No primeiro dia, eu ainda estava doente, e nos 'perdemos' um pouco nas lojas de tecido e alfaiataria. Lojas cheias de europeus mandando fazer ternos, blazers, vestidos, saias, etc, combinação dos tecidos bons e estampas maravilhosos com a mão de obra barata (é barato pra gente, para os europeus então imagina).

Mas uma coisa é certa, se você está acostumado com o acabamento das roupas aqui no Brasil, com certeza não gostará tanto assim do resultado final. O fato é que, o valor da mão de obra é muito pequeno perto do valor do tecido e por um pouco a mais (e algumas provas depois) o vestido vem pronto. O problema é que o corpo da brasileira, além dos costumes é claro, é muito diferente, para pedir um decote no vestido foi um parto (risos).

Eu tive mais sorte que a Ana, pois a menina que me atendia era melhor, sabia o que estava fazendo e se comunicava um pouco melhor, teve até que ajudar a atendente da Ana, além disso entendeu os meus desenhos (com detalhes indicados nas fotos de revistas é claro). Trouxemos os vestidos 'quase acabados', mas o retoque final foi aqui no Brasil mesmo.

Brother's Cafe
A parte mais legal deste dia foi sentar e ver a hora passar no Brother's Café, comida Vietnamita, ambiente muito agradável, mesas num lindo jardim na beira do canal, quando escurece, o jardim todo é iluminado por lanternas e luzinhas... Super recomendo! Depois voltamos de táxi bicicleta, sentada em duas no lugar de uma, demos muita risada. (Aproveite para andar nesta bicicletas com a cadeira na frente em Hoi An, que tem um trânsito pacato, porque nos outros lugares do Vietnã eu não me arrisquei)

Obs: Muitos turistas vão à Da Nang, atualmente cidade do porto, onde tem diversos resorts de praia, meio hora de Hoi An, mas recomendo ficar perto da cidade antiga. Se você for em épocas mais quentes e com o objetivo for ficar de pernas para o ar na praia, então vá mesmo para Da Nang, só não deixe de ir a Hoi An pelo menos uma vez.

Obs2: Vale a pena comprar tecidos por lá, porque a qualidade é muito boa, mas em vez de ficar se estressando com provas e explicações sem fim, perde-se um tempo valioso de viagem fazendo isso, nós tínhamos tempo, mas se não tiver não faça.

27 de março de 2011

Vietnã: Ho Chi Minh City (Saigon) III

O hospital de Saigon é realmente bom (ver post anterior da Amelie)! E como o pessoal é educado! Nós fomos no final da tarde para o hospital e saimos de lá umas 10 da noite, eu morrendo de fome. Daí que eu percebi que não tem Mc Donalds no Vietnã....óbvio, eles odeiam tudo o que é americano (eles governo, não o pessoal que é de Saigon).

Falando um pouco sobre comida (a pedidos), depois de quase quinze dias na Ásia comendo várias comidas apimentadas, pricipalmente no Camboja, fiquei 4 dias em Saigon comendo pão e pizza. Meu estômago não aceitava de jeito nenhum pad thai, arroz, frango, abacaxi, castanha de caju e curry...Recomendo em Saigon os restaurantes dos hotéis, principalmente os que ficam na cobertura. Dá para ver bem a cidade, já que não tem muitos prédios. Mas a comida típica do Vietnã é sopa. Tomam sopa todas as horas do dia, inclusive no café da manhã. E olha que Saigon é uma cidade MUITO quente. Eu não experimentei nenhum, fiquei mesmo no pão e pizza nos primeiros dias e nas outras cidades voltei para as comidas asiáticas mais comuns aqui no Brasil.

No Vietnã a moeda é o dong. Chegando no país dá para tirar US$100 que dura por muitos dias. Isso dá 2 milhões de dongs mais ou menos, o que é super suficiente para pegar taxis, dar gorgetas, pagar a entrada dos lugares turísticos e demais coisas do dia a dia.

Apesar de Saigon ser uma cidade grande, são poucos os pontos turísticos para conhecer. O palácio do antigo governo do Vietnã do Sul é muito bonito. O jardim do lugar é muito bem cuidado, tem vários aviões/tanques usados na guerra, a arquitetura é sensacional e dá para aprender muito sobre a época da guerra. Claro que tem que ter um pouco de filtro pois os comunistas tentam fazer uma lavagem cerebral nas pessoas e colocam os norte americanos como os vilões da história o tempo inteiro. No mesmo dia dá para fazer essa visita e ir também no museu da guerra, que é bem pertinho. Super interessante o museu mas também tem que tomar cuidado com a forma que as informações são colocadas.



23 de março de 2011

Vietnã: Ho Chi Minh City (Saigon) II - Delta do Mekong

Antes de ir viajar nós agendamos uma visita para o Delta do Mekong com a agência Exotissimo. Valeu bastante a pena porque chegamos a noite e não tínhamos tempo para procurar tours. Assim não perdemos tempo de viagem procurando agências. Mas uma dica boa é chegar em Saigon e ir direto para a Pham Ngu Lao, rua que tem infitas agências de turismo com tours baratos. A vantagem do tour pela Exotissimo é que era só para nós duas, super private, mas com a desvantagem de ser caro.

Um guia foi nos buscar cedo no hotel com um carro e nós viajamos por um pouco mais de duas horas até pegar o barco para fazer o passeio no Mekong. A qualidade do serviço foi incrível. Um barco super bom, com frutas, chá, bicicleta e além de tudo confortável. Passamos por mais um mercado flutuante e na primeira parada visitamos algumas casas locais com pequenas produções de pinga de coco, bala de coco, folhas de arroz e outras iguarias da região. Dá inclusive para entrar nas casas e ver como o pessoal mora. Cultura bem diferente.

Essa foto eu coloquei para mostrar as regatas super legais que compramos em Ko Phi Phi
 




Passeamos de canoinha pelas partes mais estreitas do rio, usando um chapéu de arrozeiro:



Andamos de bicicleta pelas vilas do Mekong, nas ruas super estreitas e fica uma dica super importante: não tirar fotos nem filmar enquanto estiver andando de bicicleta! E sim, passa uma bicicleta e uma moto nesse espacinho ao mesmo tempo, é só não se desesperar!


Para fechar o passeio, almoçamos em uma casa local. Muita comida bem gostosa:


O delta do Mekong me lembrou muito o Pantanal. A vegetação, a comida...Incrível como dois países tão distantes podem ter fauna e flora tão parecidas!

27 de fevereiro de 2011

Tailândia: Reveillon em Ko Phi Phi

ADORAMOS passar o Reveillon em Koh Phi Phi, uma ilha tropical, com fogos e festa na praia, pé na areia, como muitos estão acostumados no Brasil. Escrevo isso porque quando eu estava pesquisando onde seria o melhor lugar para passar o Reveillon no Sudeste Asiático, eu não achei muita coisa nos blogs de viagem brasileiros e pouca coisa nos internacionais.

Foi dois amigos nossos nos falaram quais as praias que eles mais tinham gostado na Tailândia e os dois mencionaram Koh Phi Phi com honras e quando eu as imagens na internet eu fiquei louca e mandei imediatamente para a Ana... Pronto, já haviamos decidimos onde passar o Reveillon!

Praia em Koh Phi Phi Dom, não dá vontade de ir embora.


Lugar para comer em Phi Phi Dom é o que não falta, para todo tipo de orçamento, claro que nós experimentamos apenas a comida tailandesa e frutos do mar, mas tem outros tipos e tinha uma pizza que parecia ótima no Pirates House, mas não podíamos dispensar o Pad Thai... Um restaurante em particular, que gostamos muito e tem que fazer reserva com ao menos um dia de antecedência é o Le Grand Bleu (aceita cartão de crédito), aberto em 1992.

Meu peixe na folha de bananeira e o frango com Green Curry da Ana, no Le Grand Bleu.


Mostruário de um restaurante.

Outra recomendação são os shakes de frutas, que são refrescantes e ajudam no calor, além de ser uma delícia, o Coconut Shake em particular é muito bom.

Lembre-se: Phi Phi não tem carros, você precisa carregar sua mala até o hotel (apenas alguns hotéis oferecem o serviço), por isso não exagere e leve uma mala fácil de carregar, além disso para chegar e sair da ilha seja de Phuket ou de Krabi, são duas horas em que sua mala ficará no deck aberto, mesmo com chuva.

E não custa ressaltar o que a Ana já disse: O passeio para Phi Phi Leh é obrigatório, faça chuva ou faça sol, tem todo dia e várias agências lá vendem o passeio, pagamos 250 Bht cada uma. E há vários lugares para mergulho, todos eles são de australianos, ingleses, americanos ou europeus (suecos na maioria), ou seja pra quem fala inglês a comunicação será perfeita, mas um dia passamos lá e olha: