28 de novembro de 2011

EUA: Milwaukee

Depois de Minneapolis, pegamos o carro e dirigimos ao leste por 5 horas para chegar a Milwaukee, que fica no Wisconsin, estado dos queijos, das cervejarias e da Harley Davison. Apesar do verão, o vento lá é frio, por isso carregue um casaco com você.

Minha primeira impressão foi ótima da cidade, assim como Minneapolis e Saint Paul, ela é ampla e arborizada, e tem um clima meio de cidade de praia (verão) já que beira o Lago Michigan. Fomos caminhar pelo 'calçadão', passamos pelo Milwaukee Art Museum, lindo projeto do Santiago Calatrava inspirado num veleiro. O Museu já estava fechado e não pude conferir o seu acervo, mas observar sua arquitetura já é um programa.

Bem pertinho do museu, tem um pier onde fica o Harbor House, um restaurante elegante de frutos do mar, com mesas também ao ar livre, lugar ideal para comer uns aperitivos, muito bons, principalmente as vieiras. Para quem é sensível a molhos apimentados, cuidado com o pedido.

Para o jantar, nós resolvemos conhecer o The Iron Horse Hotel, um hotel botique com amenidades para os motoqueiros que vem a cidade da Harley Davison. tem um restaurante descolado, um Pub estiloso e um bar na área externa.

No outro dia, também sem muito tempo, já que seguiríamos viagem para Chicago, fomos conhecer o centro de Milwaukee. Começamos com uma volta no charmoso Public Market, com um almoço magnífico, lugar imperdível, as lojas e restaurantes são ótimos.

Mais tarde fomos à cervejaria da MillerCoors,  o tour inclui um passeio guiado pelas dependências de uma cervejaria em funcionamento, com vídeos, imagens e palestras explicativas, no final você para numa Taverna para degustar a três principais marcas da cervejaria.

Obs. Existem outros tours cervejeiros em Milwakee, ouvi dizer de um melhor que este da MillerCoors, por isso o melhor é pesquisar antes, porque o estado tem uma grande quantidade de cervejarias artesanais com marcas menos famosas... Mas mesmo assim gostei bastante deste.

15 de novembro de 2011

EUA: Minneapolis e St. Paul, the twin cities.

Olá, faz muito tempo que não apareço por aqui, mas voltei pra falar da minha viagem de agosto, quando fui visitar uma amiga que mora em Minneapolis.

Fiquei muito surpresa com as 'twin cities', fui no verão e estava calor, dizem que no inverno são absurdamente geladas, ou seja quero voltar de novo só no verão... Fiquei poucos dias lá, cheguei de carro, 8 horas de viagem do aeroporto de Chicago, mas tem vôos para lá de todas as partes dos EUA.

Como Park
A cidades são amplas e bem arborizadas, não utilizei o transporte público e de carro a locomoção é fácil, só alguns novos parquímetros não aceitam cartões de crédito emitidos fora dos EUA e nem dinheiro, mas depois descobri que o VTM (Visa Travel Money) funcionava.

Hamline University of Law
Nosso passeio por Saint Paul foi muito agradável, depois de visitar a casa de amigos, passeamos um pouco pelo parque Como, com lago do mesmo nome, depois visitamos a Hamline University of Law e a St. Paul Cathedral.

Saint Paul Cathedral
Depois paramos para almoçar no WA Frost Company, ambiente sensacional, um jardim fantástico, ótima comida e bom atendimento. Do outro lado da rua tinha um café muito gracinha, o Nina's Cafe, gostei muito do ambiente, mas não posso opinar sobre a comida e o atendimento.

Wa Frost Company
Fachada do Nina's Cofee, o interior do WA Frost e o Capitólio de St. Paul visto da Catedral.
Antes de voltar para Minneapolis, andamos de carro pela Summit Avenue, ampla e cheia de lindas mansões, área nobre da cidade.

Summit Avenue









E ainda para tomar um drink entre amigas, fomos ao Meritage, um bistro super charmoso e que vale muito a visita, que fica em frente ao Landmark Center e praticamente do lado do The Saint Paul Hotel, o hotel mais tradicional da cidade.

Landmark center, Meritage Bistro e The Saint Paul
E o mais legal desta última parada foi que na praça do Landmark Center ficam as estátuas do Charlie Brown e sua turma, que eu adoro. Eu não sabia, que o criador da turma era da cidade, achei o máximo.

Charlie Brown and friends.
Já em Minneapolis, fomos ao Guthrie Teather, arquitetura moderna, vista linda do rio Mississipi, uma pena que nada estivesse em cartaz nos dias em que estive lá. Passeamos a pé pela região, um lugar que me pareceu interessante e não tive tempo de ir, foi o Mill City Museum, que também fica de frente para o rio Mississipi.

Guthrie Teather, Mill City Museum e Vistas do Rio Mississipi.
À noite, para fechar com chave de ouro minha estada na cidade, já que no outro dia seguiria para Milwakee, fomos jantar no Bar La Grassa, restaurante considerado o melhor do meio oeste americano, ambiente agradabilíssimo e comida maravilhosa.

Delicious!
Gostei muito dos lugares que conheci!

Dicas de Compras: Apesar de Minneapolis ter o maior shopping do mundo, Mall of America, eu não fui até lá, fiquei com preguiça. Fui ao Albertville Premium Outlet, que fica em Albertiville, a oeste de Minneapolis, uns 45 minutos para chegar de carro.


24 de outubro de 2011

Brasil: SP

Voltei....apesar de não ter viajado desde que eu fui para NY em julho, resolvi escrever um pouco sobre SP! É a cidade que eu moro, mas mesmo assim tem tanta coisa para fazer que parece que eu fui viajar todo final de semana!

Bom, o meu primeiro post sobre a cidade vai ser: o que fazer em um final de semana.

Sexta feira a noite requer um pouco de paciência. Além do trânsito, os lugares legais estão cheios.  Para jantar tem lugares agitados como o Alucci Alucci, que tem comida bem gostosa e só ficar esperando mesa já é um programa. Esqueci de tirar foto dos pratos de lá, mas são super bonitos. Mais tranquilo mas com comida fantástica tem a Vinheira Percussi. Lá a decoração é bem tradicional e não tem agito de sexta feira:

 
 

Se a opção for só tomar um chopp mesmo, Genésio, na Vila Madalena - com certeza. Lugar super gostoso, comida deliciosa, sempre agitado e chopp geladinho.

No sábado vale a pena ir conhecer o Museu do Futebol, no Pacaembu. É um museu extraordinariamente bem feito, conta a história do futebol de maneira super simples e interativa. Dá para passar horas lá dentro. E custa apenas R$6,00 a entrada  (abre as 09:00 mas não funciona em dia de jogo).

Depois do Museu dá para conhecer o Mercado Municipal. O melhor jeito de ir de um lugar para o outro é o taxi. No mercado tem que comer os pastéis e /ou o sanduíche de mortadela (para quem for bem guerreiro, porque os dois são enormes). Sobremesa vale ir até a La Bombe comer uma bomba:


Vale uma descansadinha para a noite ir na Dedge. Acho o melhor lugar de São Paulo para sair. Agora tem três andares, a pista de baixo continua igual, a pista do meio (foto) e um terraço no terceiro andar com uma vista linda. A música, eletrônica, é sempre de boa qualidade. Vale conhecer e vale a pena sair de manhã de lá!


No domingo, caso a ressaca não seja muito agressiva, dá para ir no Parque Villa Lobos e alugar uma bicicleta para andar pela ciclofaixa do lazer. O passeio é uma delícia, com ruas arborizadas e muita gente curtindo essa ideia simples mas muito gostosa.

Depois do passeio de bicicleta e para fechar o final de semana bem, almoçar no Veloso. A coxinha de lá é sensacional. A caipirinha é uma das melhores da cidade e todo o resto do cardápio também é de muito boa qualidade.

Bom, num próximo post sobre São Paulo, mais dicas do que fazer em um final de semana.

5 de setembro de 2011

EUA: NY

Faz um tempinho que não escrevemos aqui no blog. Bom, mas nossos posts dependem de viagens, né? Queria poder viajar sempre e ter várias coisas para escrever!!!! Nesse post vou escrever um pouquinho sobre NY, uma cidade que já fui diversas vezes, mas sempre para trabalhar. Acabo não fazendo muito turismo por lá, mas sempre tem alguma coisa para contar.

NY faz muito frio no inverno e venta bastante, principalmente perto do Central Park. Gosto muito mais de ir no verão, mas nem sempre dá para escolher. A vantagem é que todos os lugares são super aquecidos. Então, para andar na rua no inverno, muito casaco, cachecol, luva, meia de lã...Mas para visitar museus, comer em restaurantes, etc. basta uma blusa mais fina. Já no verão levar roupas muito leves, porque faz bastante calor. Na verdade, para ir para NY não precisa levar roupa nenhuma - dá para comprar tudo lá pois é bem mais barato que aqui no Brasil.

Gorgetas - Nos EUA a gorgeta não esá incluida na conta e é importante dar entre 15 a 20% da conta. Nos taxis também - os taxistas ficam uma fera se não receberem a gorgeta. E olha que quase todos são muito grossos.

Hotéis - Os hotéis em NY são muito parecidos com os hotéis no RJ - custo/benefício péssimo. São muito caros e muito simples. O importante é pegar um hotel bem localizado onde você consegue fazer quase tudo a pé. Nos extremos sul e norte de Manhattan até tem hotéis um pouco melhores, mas são mais longe dos pontos turísticos. O Royalton, da rede Morgans é bem legal e localizado. Como todos os hotéis da rede, o bar é super agitado no final do dia. Tem também o Hilton que é bem localizado e o Sofitel.

Passear no Central Park é indispensável. O parque é super bonito. Do lado esquerdo do parque tem atrações como Strawberry Fields (Homenagem à John Lennon, bem perto do prédio que ele morava e foi assassinado - Dakota Apartments) e o Museu de História Natural. Do lado direito tem o Guggenheim Museum, que eu acho maravilhoso. Só a arquitetura do Frank lloyd Wright já vale a visita. Continuando na linha museus, o MOMA é espetacular. A lojinha tem várias coisas legais para comprar e dar de presente.

Vou continuar com mais dicas em outro post!

27 de junho de 2011

Brasil: Fernando de Noronha

Fernando de Noronha é um dos lugares mais bonitos do Brasil que eu já conheci. E é o lugar que eu gosto mais de passar dicas!!! Eu já fui em duas épocas: uma no começo de março e outra em agosto. São épocas BEM diferentes. É super importante saber o que você quer fazer em Fernando de Noronha para depois escolher a época do ano (surfar - dezembro, janeiro, fevereiro ou mergulhar - agosto, setembro, outubro). Agosto venta MUITO....

Bom, a primeira dica é que amanhece super cedo e fica escuro super cedo também. O melhor é acordar umas 7:00, tomar café e já sair para as praias. 

Acho que o primeiro lugar que tem que ir é na praia Cacimba do Padre. 



      Importante conferir os horários das marés. Chegando lá o melhor é ir direto para a Baia dos Porcos, que é no lado esquerdo da praia (tem que subir o morro). Levar sempre na mochila máscara e snorkel. 


        
    Na Baia dos porcos dá para mergulhar um pouco. Depois da Baia dos Porcos é legal dar uma passada na Americana.  E depois ficar o resto da manhã na Cacimba tomando sol!!! 


    De tarde dá para passear no centro histórico (tem a igreja, o forte) e depois ir andando para a praia do Cachorro, praia do Meio e praia da Conceição. É bem gostoso ficar na praia da Conceição. Tem um barzinho no meio dessa praia que toda música no final da tarde.



  
    No segundo dia vale a pena fazer o passeio de barco para ver golfinhos e  depois fazer uma parada na praia do Sancho, que é considerada a praia mais bonita do Brasil. Dá para ir para essa praia por uma trilha também. Eu sou super medrosa e só fui de barco. Tem que descer uma escada no meio das pedras...




      No terceiro dia dá para ir para a Praia do Boldró. É super bonita. E o mais legal é esperar a maré baixar e ir a pé para a praia do Bode, que é uma graça. De tarde dá ir na praia do Leão e na Ponta da Caracas. No Leão dá para mergulhar, mas o mar lá é sempre brabo. Também dá para aproveitar a viagem para este outro lado da ilha e ir no Sueste. Mas é legal ir no Sueste de manhã, para tentar ver tartarugas. Eu não consegui ver nenhuma. Já no aquasub vi um monte!


            Outro passeio imperdível é a  Praia do Atalaia. É um passeio demorado. Como só pode ir com guia, o ideal é tentar conseguir ir na primeira turma, que chega de volta depois do meio dia. O pessoal das pousadas conhece guias legais que podem levar para fazer esse passeio. É só combinar na noite anterior (fotos do atalaia censuradas!).


    De tarde dá para fazer uma visitinha no Air France e na igrejinha que tem perto do porto.



            Vale a pena: Fazer Aquasub. Eu vi um monte de arraias (até pretas com bolinhas brancas!), peixe verde fosforescentes, tartarugas..... Também, para agendar é só conversar com o pessoal da pousada que eles arranjam tudo. 

Dicas:

1) O barco do passeio dos golfinhos chacoalha bastante. Se você tiver problemas de enjôo, já compra remédio antes!

2) Site para pesquisas: http://www.noronha.pe.gov.br/ . Antes de ir já paga a taxa de preservação pelo site. Chegando lá voce não pega fila.

3) Sugiro a Pousada Pedras Secas. O telefone é (81) 36191625 e o email é pedras_secas@hotmail.com

4) Chegando em FN já alugue um buggy para todos os dias. Sai uns R$100 por dia e vale super a pena! Quando a van for te buscar no aeroporto você já pede pro guia uma dica de quem tem buggy.

5) Leve bastante protetor solar. Você vai ficar o dia inteiro no sol.

6) Tem uma pousada, quase no centro histórico, que tem cadeira de praia e guarda sol para alugar. Já fecha um preço  para todos os dias. 

Dicas de restaurantes:

1) Pousada Zé Maria – Vale a pena jantar lá. Mas não no dia do festival. É muito cheio e muito caro. Se não me engano o festival é na quarta e no sábado.

2) Pousada da Morena – Foi o lugar que eu mais gostei para comer. Tem um carinha tocando violão, é super legal.

3) Pousada Teju-Açu – essa tem que ir jantar. É super legal.

4) Cacimba Bistrô – é super legal lá!

5) Tecnicolor – Acho que é esse o nome. Vale a pena ir nesse lugar porque é super rústico. Tem uma moqueca BEM gostosa lá. Mas a casa parece é bem simples e as vezes uns ratinhos fazem companhia.

6) Para almoçar eu recomendo comer açaí na frente da escola ou comer tapioca na praça no centro, onde tem a lan house.

9 de junho de 2011

Sudeste Asiático

Nem acredito que depois de tantos posts terminamos de contar algumas das histórias e também de dar algumas dicas desta viagem incrível que fizemos. O tempo passou e empolgação continua, foi sem dúvida uma das experiências mais legais que tive na vida.

Ainda tenho muito o que conhecer na região e quero voltar com certeza, incluirei outras cidades, outros países, repetirei passeios... Não deixem de viajar, não deixem de ir, sério!

Na nossa última tarde em Bangkok, passamos a tarde no sol e na piscina e depois jantamos no restaurante do hotel, The Roof, depois antes e terminarmos nosso vinho, amigos de Curitiba que tinham acabado de chegar na cidade foram nos encontrar.
Hot Stones (ficamos um pouco defumadas)

A Ana já começou a escrever sobre outros lugares, e eu também farei o mesmo, espero que não fique muito bagunçado e que vocês gostem...

8 de junho de 2011

Tailândia: Bangkok V - Wat Arun e Chatuchak Weekend Market


Wat Arun
Wat Arun é um ponto de referência em Bangkok, pois é um templo Budista alto, Prang (de estilo Khmer, que simboliza o Monte Meru da mitoligía Hindu), rodeado por outras 4 torres menores no mesmo estilo. Todas as torres são sustentadas por fileiras de demônios e macacos, e os degraus da torre central são ingrimes e estreitos.
Tem menos cores e sem dourado que o Grand Palace, mas a riqueza nos detalhes continua.
Fica do outro lado do Rio Chao Praya, oposto ao Grand Palace, chegamos de barco, nosso tour do canal nos deixou lá e voltou. À noite ele é inteiro iluminado.
Casas cujo quintal é o canal. Na segunda foto reparem: O poste está no meio da água, sim e tem vários deles.
No nosso último dia de viagem (snif) não queríamos fazer muita coisa, pois o caminho de volta seria longo... mas olhando o nosso guia, a Ana descobriu um mercado de final de semana em Bangkok. O mercado é gigante e vale muito a pena conhecer, ache um mapa e mesmo assim você pode ficar perdido. Tem de tudo, comida crua e cozida, bebida, animais, essências, sabonetes, óleos, lenços, roupas para todos os gostos, artesanato, objeto de decoração, móveis... Se eu fosse morar em Bangkok, tenho certeza de que compraria várias coisas (ou quase tudo) para minha casa por lá.
O Chatuchak Weekend Market fica na Paholyothin Rd. (Google Maps)

Observação 1: Não recomendamos o tour pelos canais, não há muito o que ver e fazer, o único ponto marcante foi o Wat Arun, onde se pode chegar por outros meios.

Observação 2: O lugar que mais queria conhecer, entre os lugares que deixei de conhecer nesta viagem, foi o Mercado Flutuante, que fica uns 80 Km de Bangkok, tem que ir muito cedo e fica lotado de turistas, mas considerem (vejam as fotos) porque deve ser muito interessante. Com certeza irei da próxima vez que estiver por lá.

2 de junho de 2011

Tailândia: Bangkok IV - Wat Pho


O Buda Deitado é enorme e impossível de tirar uma foto inteira de lado dele, este foi o máximo que conseguimos
Também conhecido como o Templo do Buda Deitado ou Reclinado, é um dos maiores e mais antigos Wats em Bangkok (construído uns 200 anos antes de Bangkok virar a capital), abriga mais de mil imagens de Buda, entre ele o enorme Buda Deitado (uma estátua dourada de 46 metros de comprimento por 15 de altura). è um complexo dividido, na parte norte é onde fica o Buda Deitado e a escola de massagem e na parte sul é um monastério budista em atividade.

Vasos são para contribuições, as pessoas iam jogando moedas desde o início uma a um até o final e não eram poucos.

Wat Pho tem um pouco menos de detalhes do que o Grand Palace, mas bem pouco menos.
Na hora em que estávamos lá estava acontecendo uma cerimonia Budista...

Fomos caminhando do Grand Palace até lá, passeando pelo meio de várias feiras/mercados abertos.
Tuk-Tuks e aviso na entrada do Templo
DICA:
No Wat Pho é onde fica a Escola Nacional de Massagem Tailandesa, vale a pena pois além de boa é muito barata. (Thanks Ana pelo aviso no post anterior)

1 de junho de 2011

Inglaterra: Londres

Se depender de mim vão ter pelo menos 20 posts de Londres nesse blog! Essa é uma das cidades que eu mais gosto e definitivamente moraria lá um tempo (as outras opções por enquanto são NY e Barcelona).

Para começar vou falar de gastronomia e hotéis. Principalmente porque a maioria das minhas fotos de lá são antigas e a maioria era da época de revelar (sério!). E hoje em dia vou muito para Londres para trabalhar, então as dicas valem bastante a pena.

Hotéis: 
O melhor (por ser o mais descolado): Sanderson. A decoração foi feita pelo Phillip Stark e é simplesmente sensacional! Gente, tem uma mesa de bilhar roxa!!! Será que eu amei? Os quartos são lindos, com várias cortinas brancas e tudo foi colocado fora de eixo. Não pode ter TOC para ficar lá. Como todos os outros hotéis da rede Morgans, o elevador é super escuro. Nesse a idéia foi imitar o espaço. O bar do hotel é SUPER movimentado. Agito de segunda a segunda. Se não der para ficar hospedado no hotel vale bastante a pena ir um dia no final da tarde conhecer o bar. E tem que pedir o drink da casa - delicioso - não lembro o nome mas tem pimenta vermelha na receita. Também vale muito a pena jantar no restaurante do hotel. A comida é malaia e são servidas como tapas. No dia que eu fui pedi dicas para o garçon que foram muito gostosas. E a localização é ótema!

O hotel Berkeley é muito bom também. Bem localizado mas tem uma decoração mais clássica, bem londrina. O bom do Berkeley é que tem alguns restaurantes bem gostosos perto e também a Harrods.

O hotel Langham também é bom. Esse é super bem localizado (perto do Sanderson). Fica bem no final da Regent's St, perto do Oxford Circus. Também é mais clássico, estilo o Berkeley.

Agora os restaurantes:

O One-o-one é para quem quer comer pouco e frutos do mar. A carta de vinhos é bem boa e o atendimento é ótimo. Já recomendei para algumas pessoas que foram lá e gostaram muito.

Em Londres não dá para perder os restaurantes de comida asiática. Já sugeri o do hotel Sanderson e sugiro também o Mint Leaf, um restaurante indiano. Bastante indianos frequentam o lugar, que é bem escondidinho. Tem que descer uma escada e no final....um super restaurante legal! E os indianos comem com a mão!!! Mas não precisa seguir as tradições não, mas só cuidado que a comida é super apimentada

28 de maio de 2011

EUA: San Diego e Los Angeles

Conheci muito pouco de San Diego as duas vezes que estive lá. Não consegui fazer turismo, mas o tempo que fiquei foi suficiente para perceber que a cidade é uma graça. Especialmente La Jolla. De San Diego gostaria de dar uma dica de hotel: Andaz. Super moderno, com alguns restaurantes e bares. O wine bar é uma graça e tem pizzas muito gostosas: quatro queijos com gruyere e de cogumelos com azeite trufado. Além de ter várias opções de vinho em taça.



Em Los Angeles também fiquei super pouco tempo nas duas vezes que eu fui. Mas o hotel é um dos top five que já fiquei e a diária não é tão cara como os hotéis no Rio de Janeiro. É o Beverly Wilshire - onde foi filmado Pretty Woman. Vários artistas famosos ficam nesse hotel - mas eu nunca encontrei ninguém. O hotel fica exatamente na frente da Rodeo Drive - paraíso de consumo caro. Vale a pena andar na rua para ver todas as lojas famosas. Paralela à Rodeo Drive tem a Beverly St, com lojas mais acessíveis.



Em Los Angeles tem que ir conhecer também a calçada da fama. O lugar é super divertido, com diversos bares, restaurantes, lojas e claro, as estrelas de famosos!


Ver o letreiro de Hollywood


E como é EUA, dá para alugar um carro conversível barato para passear e visitar os amigos!



Dica de restaurante em Los Angeles by Cauê (na foto acima): Bouchon Bistro. A decoração é super fofinha, com azulejos coloridos no chão e o cardápio vem enrolado no guardanapo (é de papel e dá para pegar de recordação). A comida é uma delícia e o atendimento impecável. Thanx irmãozinho!

25 de maio de 2011

Tailândia: Bangkok III - Grand Palace

Grand Palace
Em Bangkok, uma visita ao Grand Palace é imperdível, não pode deixar de ir não fizemos o tour guiado e não achei que fez falta, mas talvez seja uma opção interessante.

Chakri Mahaprasad Hall

Wat Phra Kaew - Temple of the Emerald Buddha
(Não pode tirar foto do Buda de Esmeralda, eu tirei com zoom do lado de fora e obviamente sem flash)
O Grand Palace é lindo, inteirinho de detalhes, com muito brilho e muito dourado, muitas figuras místicas e muitas budistas. Ali não vale a máxima 'menos é mais' nem para um pouquinho. A gente já tinha achado que o Palácio em Phnom Penh era dourado, mas o de Bangkok ... vejam as fotos! (Me senti no Epcot, da Disney, por um momento)

Ana com uma figura mitológica YAK e o Prasat Phra Thap Bidon
(olhem quanto detalhe)
Estátuas religiosas e mitológicas
A construção do Palácio começou em 1782, após a decisão do Rei da época em mudar a capital do Reino para Bangkok e serviu de residência aos monarcas por muito tempo. O atual rei não vive mais lá, mas o Palácio´além de grande atração turísticas, ainda é muito usado em cerimonias oficias e abriga ainda o Instituto Real da Tailândia, o escritório do Secretário do Rei e uma agência, que funciona como se fosse uma Embaixada da Família Real, responsável pela conservação e promoção de alguns Palácios (entre ele o Grand Palace) e outras coisas como filantropia e relações públicas.

Todos os prédios/templos tem muitos detalhes, chão, paredes, teto, telhado...
DICA IMPORTANTE:
Cuidado com a roupa, nós já sabíamos disso, mas mesmo assim eu tive que locar uma camisa, porque aparentemente minha blusa era  muito decotada. Você deve cobrir os ombros, barriga, peito, coxas, joelhos e canelas (vale para os homens também), se você estiver de calça larga que apareça a canela tudo bem, o que não pode é legging, que é justa e ainda ter a canela aparecendo. No calor, nós não queríamos andar de calça, o que fizemos foi sair do hotel de saia e shorts jeans e levamos na mochila, canga, xale e uma calça larga para colocar por cima. A Ana estava de camiseta mais larguinha e tudo o que ela precisou fazer foi enrolar a canga como se fosse uma saia comprida, já eu coloquei uma calça por cima do shorts e uma xale enrolado sobre os ombros e colo, passei na primeira leva, mas não na segunda e tive que voltar e alugar uma camisa.

24 de maio de 2011

EUA: San Francisco II

Depois de dormir bastante e tentar amenizar o jet leg fica mais fácil fazer turismo. Aproveitei meu segundo e último dia para ir à maior quantidade possível de pontos turísticos. Um bom guia para esse tipo de viagem é o Wallpaper, que a Amélia já comentou nos posts de Bangkok. Nos guias dessa série tem uma parte que diz o que fazer em 24 horas nas cidades. Me baseio pelo de São Paulo, que é muito bom. Dicas ótemas. Então acredito que as dicas das demais cidades sejam boas também.

Vale bastante a pena pegar o cable car (US$5,00 a viagem), perto da Union Street para subir as ruas super inclinadas de San Francisco. Se não quiser ficar na fila para começar a viagem desse ponto, dá para pegar o cable car algumas esqquinas mais para frente - tem placa nos pontos que ele para.



Desci na parte de baixo da Lombard St (dica - dá para parar na parte de cima, pelo o que eu entendi na rota de volta do cable car). Depois de subir três infindáveis inclinadíssimas quadras  chega-se à parte turística, que tem as curvas com canteiros floridos. A vista da cidade é bem bonita.





De lá dá para descer algumas infindáveis e inclinadíssimas quadras até chegar ao Fisherman's Wharf. É melhor ir lá na parte da tarde, muito mais agitado. Vários restaurantes super fofos e lojinhas de obra de arte, além de deliciosas padarias.



O pier 39 é uma atração a parte. Super EUA - parece a Disney. Mas é no pier 33 que dá para pegar o barco para ir para Alcatraz. Se não me engano a passagem foi US$26,00 - e dá para comprar pela internet, para evitar esperar muito para pegar o barco e perder uma boa parte do dia fazendo isso.

Em Alcatraz vale a pena pegar o audio para escutar algumas histórias da prisão - tem em português. Principalmente para saber as histórias mais famosas - fuga de Alcatraz, Al Capone, etc. Só achei a prisão muito mal conservada para tanto que pagamos para ir até lá. Inclusive porque estava bombando de turistas. Tem várias partes que não dá para visitar porque estão muito degradadas. Importante levar um casaco quente porque venta MUITO e também porque o clima pode mudar de uma hora para a outra, mesmo sendo verão.


Do pier 33 dá para ir andando tranquilamente até o Ferry Building - atração imperdível para quem gosta de mercadinhos. É muito fofo, com lojas de vinhos, azeites, patisserie e até artesanato. Tem também alguns botequinhos de ostra principalmente. O bar do mercado é muito gostoso. Frutos do mar fresquinhos e ambiente muito agradável.




Do lado do Ferry Building tem a Bay Bridge, que é a ponte mais movimentada do mundo. Bonita como a Golden Gate. Dá para aproveitar e ir de lá até o Transamérica Building, outro ponto turístico da cidade.



Dica para jantar - First Crush. Não é um restaurante para ir a dois, apesar do nome!!! É um wine bar com comida bem gostosa - carnes e hamburgueres bem ao estilo americano e também peixes. Claro que vários vinhos Californianos!

Outra dica de restaurante: RN74. Uma graça o lugar, decoração super descolada (imita uma estação de trem - o menu de vinho é na parede e imita um quadro de saida e chegadas e trens) e a comida é deliciosa. Fica na 301 Mission St.